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Autoridades discutem ações para a Praia do Abricó

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    A reunião contou com a participação do secretário de Estado, Marco Aurélio. do prefeito Carlos Augusto; do vice Zezinho Salvador; do presidente do SAAE, Max Almeida e do presidente da Câmara, Carlos Afonso
Publicada em: 26 de Abril de 2018 - 19h30 Por: Departamento de Jornalismo - ASCOM
Prefeito Carlos Augusto posando para foto ao lado do do secretário de Estado, Marco Aurélio, do vice Zezinho Salvador; do presidente do SAAE, Max Almeida e do presidente da Câmara, Carlos Afonso
A reunião contou com a participação do secretário de Estado, Marco Aurélio. do prefeito Carlos Augusto; do vice Zezinho Salvador; do presidente do SAAE, Max Almeida e do presidente da Câmara, Carlos Afonso Foto: Divulgação

O problema de erosão e do avanço do mar que está ocorrendo na Praia do Abricó foi o tema de uma reunião na manhã de quarta-feira, dia 25, entre o prefeito Carlos Augusto, o presidente da Câmara, Carlos Afonso; o secretário de Estado do Ambiente, Marco Aurélio Porto e um grupo de moradores do local.

No encontro, foram debatidas questões para solucionar o problema, a princípio de forma emergencial, tendo em vista que o mar já tomou parte da rua e está muito próximo dos imóveis.

De acordo com o secretário estadual, uma vistoria feita por técnicos do Instituto Estadual do Ambiente – Inea constatou a gravidade do problema. “Nós vamos preparar um estudo, uma estimativa de custo para intervenção emergencial semelhante a que foi feita na praia da Tartaruga. Acredito que nos próximos 10 dias tenhamos essa estimativa de custo. A partir daí, comunicamos ao Prefeito e ao Presidente da Câmara para que possamos tentar esse recurso junto ao Governo do Estado para essa intervenção emergencial”, disse Marco Aurélio informando ainda que, paralelo a essa questão emergencial, o Inea vai elaborar um estudo e um termo de referência para a elaboração do projeto executivo de uma intervenção definitiva.

Na opinião do presidente da Câmara, Carlos Afonso, a reunião foi bastante produtiva. “Durante muito tempo ficamos entre o estudo, melhor, ótimo, o modelo para se aplicar na preservação da praia do Abricó e da Tartaruga e agora nós estamos diante de uma coisa que a natureza definiu. Tem que fazer emergencialmente uma contenção no entroncamento para depois sim, paralelamente, estudar a aplicação de um modelo ideal que seria, ao meu ver, o engordamento da praia para a recuperação da balneabilidade e do potencial turístico da nossa região.”, informou.

Para Alice Duque, biomédica e moradora da região afetada, essa é uma mobilização da sociedade civil organizada, tendo em vista o impacto que está causando em cerca de 500 residências. “Já conversamos com as autoridades do município para tentar resolver uma solução para orla da praia do Abricó. Na reunião, foram estabelecidas duas vertentes que tem que se encaminhar para resolver de forma tanto emergencial quanto definitiva o problema. Agora vamos encaminhar estudos, dados e detalhes à todas as autoridades que estavam presentes para que eles se organizem na busca de soluções para garantir a segurança dos moradores, quanto posteriormente a solução definitiva também seja implementada”, falou.

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