Foto de um por do sol na praia com gaivota sobrevoando e pier ao fundo

Equipe de estudo do Plano de Mobilidade Urbana faz nova reunião

  • Foto: Claudio Pacheco
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    Encontros propõem mais acessibilidade e mobilidade das pessoas
Publicada em: 17 de Maio de 2019 - 15h31 Por: Departamento de Jornalismo - ASCOM

Nesta quinta-feira, dia 16, houve mais uma reunião com uma equipe multidisciplinar para revisar e atualizar o Plano de Mobilidade Urbana de Rio das Ostras, que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida de moradores e visitantes. Os integrantes mantêm uma frequência de encontros para debater pautas que estão no Plano, estudando cada uma delas para que atendam às necessidades do Município e a Lei de Política Nacional de Mobilidade Urbana.

Segundo Rivail Gibaja Gripp, subsecretário de Transportes Públicos, Acessibilidade e Mobilidade Urbana, que integra a Comissão que está responsável pelos trabalhos, o Plano trata de questões importantes para a sociedade. “O Plano é muito importante para Rio das Ostras, porque através dele conseguimos organizar a cidade para que todos possam viver harmoniosamente e com uma melhor qualidade de vida”, disse. 

MOBILIDADE URBANA – O Plano de Mobilidade Urbana é um dos instrumentos de desenvolvimento urbano no Brasil e tem como finalidade a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e da mobilidade de pessoas. Os municípios com mais de 20 mil habitantes e que tenham já implantado esse plano podem receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana.

Encontros propõem mais acessibilidade e mobilidade das pessoas Foto: Claudio Pacheco

O plano de mobilidade urbana deve contemplar os serviços de transporte público coletivo; a circulação viária; as infraestruturas do sistema de mobilidade urbana; a acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade; a integração dos modos de transporte público com os privados e os não motorizados; a operação do transporte de carga na infraestrutura viária; e os mecanismos e instrumentos de financiamento do transporte público coletivo e da infraestrutura de mobilidade urbana.

A elaboração deve ocorrer de forma integrada com o Plano Diretor, devendo ser revisado a cada dez anos.

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