Grupo Vida Ativa comemora mês da mulher com várias atividades

O Dia Internacional da Mulher foi, oficialmente, comemorado no dia 8 de março, mas as comemorações pelo mês da mulher continuam em Rio das Ostras. O Grupo Vida Ativa, que funciona na Clínica da Família, no Âncora, realizou nesta quarta-feira, dia 13, uma manhã de atividades para celebrar a data.

O Grupo Vida Ativa conta hoje com uma média de 30 pacientes, que são atendidos todas as quartas-feiras, às 8h30. Neste dia de comemoração, os participantes fizeram exame de glicemia capilar, alongamento, aferição de pressão e também assistiram uma palestra sobre empoderamento feminino, com a fisioterapeuta e responsável pelo Grupo, Cláudia Nascimento.

“É uma comemoração especial e hoje focamos a palestra em assuntos relacionados a mulher, como violência, respeito e valorização dentro da sociedade e na vida profissional. Falar do empoderamento feminino é muito importante nos dias atuais, pois as mulheres precisam se manter fortes e atuantes na busca pelos seus direitos”, ressaltou Cláudia.

Darlina Aparecida Henrique da Silva participa do Grupo Vida Ativa há mais de um ano e disse que chegou a unidade acima do peso e com problemas na coluna. “Participar dos exercícios e ter esse acompanhamento foi muito bom para mim. Perdi peso, melhorou minha autoestima e fiz muitas amizades aqui”, destacou a paciente.

NOVIDADE – Além da palestra e outras atividades, agentes comunitários também estiveram presentes no encontro para apresentar uma novidade, que é a confecção de caixinhas para remédios. Elas são feitas com caixas de leite para identificar os horários de ingerir medicamentos através de figuras como sol, lua e café da manhã.

A agente comunitária Monique da Silva Venâncio disse que a ideia surgiu por uma necessidade da população. “Durante as visitas, percebemos que muitas pessoas que fazem uso de remédio contínuo, misturavam as medicações em sacolas e acabavam tomando de forma errada. Então, tivemos a ideia das caixinhas com figuras, que vão auxiliar principalmente idosos e analfabetos”, concluiu.