Município propõe abertura de CIC no Âncora
Publicada em: 6 de Março de 2019 - 16h00 Por: Departamento de Jornalismo - ASCOMTrabalhando para atender com mais qualidade as famílias riostrenses. É com esse propósito que a equipe da Secretaria de Bem-Estar Social de Rio das Ostras realizou nesta quinta-feira, dia 28 de fevereiro, uma reunião com famílias de crianças atendidas nas Casas da Criança da localidade do Âncora. O tema foi a abertura de um Centro Integrado de Convivência – CIC, com o objetivo de realizar um trabalho que venha atender as necessidades da comunidade, com apoio e participação de todos. O encontro aconteceu no Centro de Referência de Assistência Social – Cras Norte.
Segundo a secretária de Bem-Estar Social, Eliara Fialho, esse encontro foi proposto para que a equipe ouvisse a opinião das famílias e, desta forma, realizar o trabalho com segurança e apoio de todos.
Eliara explicou que a ideia é transferir as crianças atendidas na Casa da Criança (Âncora 2) para a Casa da Criança, do Âncora 1. Atualmente, as duas unidades atendem crianças com idade de um ano e seis meses a seis anos. No Âncora 2 seria então aberto o Centro Integrado de Convivência também para crianças de seis a 12 anos.
“A intenção é reordenar o serviço da Assistência Social dentro dos territórios de abrangência. A questão é urgente e importante para as famílias. A Casa da Criança Âncora 2 tem um espaço mais adequado para atender crianças de seis a 12 anos, com atividades socioeducativas e cuidados necessários ao seu desenvolvimento. Assim ampliamos nossa rede de atendimento e proteção às crianças da localidade”, concluiu a secretária, lembrando que o novo espaço deve atender aproximadamente 70 famílias e a previsão de abertura do CIC é para o mês de abril.
Durante a reunião, a receptividade das famílias foi positiva. A moradora da localidade Elaine Mendes dos Santos tem três filhos e um deles frequenta a Casa da Criança 2. Ela disse que acredita que essa mudança será importante, pois é uma oportunidade de receber outras crianças que precisam.
“Meu filho tem cinco anos e está na Casa da Criança desde um aninho. Achei a ideia ótima porque muitas mães trabalham fora e não queremos crianças à toa nas ruas. A assistência que eles têm lá sempre foi muito boa, os profissionais estão sempre dispostos a nos ouvir e ajudar no que for preciso”, completou Elaine.

