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Rio das Ostras realiza oficina com famílias de crianças autistas

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    Pais e responsáveis de pessoas que convivem com TEA participaram de um encontro
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    Encontro aconteceu no Cras com o apoio dos servidores da Assistência Social
Publicada em: 22 de setembro de 2021 - 10h37 Por: Departamento de Jornalismo - ASCOM
Pais e responsáveis de pessoas que convivem com TEA participaram de um encontro Foto: Divulgação
Encontro aconteceu no Cras com o apoio dos servidores da Assistência Social Foto: Divulgação

Um grupo de pais de crianças com Transtorno de Espectro Autista (Tea) participou de um grupo reflexivo na tarde do dia 02, quinta-feira, no Centro de Referência de Assistência Social de Nova Cidade (Cras Central). Esta tem sido uma ação continuada da Secretaria de Assistência Social.

A Equipe Técnica do CRAS Central (Assistente Social e Psicólogo) ouviu os responsáveis legais sobre as principais dificuldades de cuidar de uma pessoa autista, além de levantar as demandas mais urgentes nos diferentes atendimentos em uma sociedade que ainda carrega o preconceito.

No encontro, foram abordados temas como o autoconhecimento e as ferramentas para buscar os direitos das crianças autistas na atual sociedade.

“Esses encontros possibilitam aos usuários a troca de experiências e o fortalecimento para superação das dificuldades e impasses da vida cotidiana”, disse a Assistência Social que conduziu o grupo no Cras Central, Daniele Bezerra Chaves.

Para a Psicanalista e Educadora Emocional Kelly Arruda, é gratificante contribuir para a construção de um emocional saudável, principalmente em tempo de lutos e desafios intensos que o mundo passa.

“Tivemos um momento precioso, de compartilhamento e crescimento na Roda de Conversa. Foi um tempo de reflexão sobre a importância do autoconhecimento, da autopreservação e do equilíbrio emocional, tão necessários para vencermos as batalhas diárias, que todos travamos, cada um à sua maneira. Percebi que algumas pessoas chegaram “lotadas” e tensas pelo estresse e saíram aliviadas, com mais leveza e com sorrisos”, destacou.

Renata Reis Fernandes, moradora da localidade de Balneário Remanso, conta que falar das emoções tem sido uma boa forma de encontrar novos caminhos de enfrentamento das dificuldades.

“Tem sido ótimo pela oportunidade de falar minhas experiências, mas também ouvir outras pessoas contando as suas. Estamos em um momento em que a empatia é necessária para passar por tantos momentos difíceis. Faz toda a diferença ver e ouvir outras realidades, pois a partir dessa escuta podemos entender melhor a vida. O momento atual tem sido difícil e exaustivo. Precisamos cuidar das nossas emoções e falar é uma boa saída”, contou a mãe de uma criança autista.

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