Foto de um por do sol na praia com gaivota sobrevoando e pier ao fundo

Rio das Ostras tem final de semana com esporte e música

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    O Campeonato de Basquete Adaptado reuniu várias equipes do Estado
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    O Campeonato de Basquete Adaptado´reuniu atletas no Ginásio Benedito Zarour
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    O torneio de Altinha empolgou o publico
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    Torneio de Altinha
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    Projeto “Musica Negra” na Concha
Publicada em: 1 de julho de 2019 - 11h51 Por: Departamento de Jornalismo - ASCOM
O Campeonato de Basquete Adaptado reuniu várias equipes do Estado Foto: Claudio Pacheco
O Campeonato de Basquete Adaptado´reuniu atletas no Ginásio Benedito Zarour Foto: Claudio Pacheco
O torneio de Altinha empolgou o publico Foto: Claudio Pacheco
Torneio de Altinha Foto: Claudio Pacheco
Projeto “Musica Negra” na Concha Foto: Claudio Pacheco

Esporte e música marcaram o final de semana em Rio das Ostras. O sábado, dia 29, começou com um lindo dia de sol, acompanhado da brisa do mar e de um esporte que cada vez mais cresce nas areias da praia, a altinha. A Praia do Bosque recebeu a 1ª Etapa Circuito Riostrense de Altinha que atraiu os olhares dos amantes da modalidade.

Participaram da competição 14 quartetos mistos e ao final de cada partida de 5 minutos estes recebiam uma nota com critérios avaliados como controle de bola, habilidade e intensidade. O projeto ainda recebeu Patrícia Lessa, 6 vezes campeã mundial e 10 vezes campeã brasileira de futevôlei. O 1º lugar ficou com a equipe Mete Ficha, com a pontuação de 9,45, o 2º lugar com a Vem pro Jogo com 9,42 e o 3º com Classe Alta com a pontuação de 8,77. A competição é a 1º Etapa do Circuito 4 Estações que prevê uma etapa a cada estação do ano.

Ainda foram escolhidos os melhores jogadores masculino e feminino. O masculino ficou com Pipi e o feminino com Vanessa. A revelação masculina ficou com Brian (Alta Indoor) e a feminina com Júlia ( Alta indoor).

Para o organizador do evento, Rafael Zarour, a Altinha é um esporte que não para de crescer. “Temos tudo para se tornar a capital da Altinha, aqui na cidade é uma febre. Somos um projeto pioneiro, faremos 5 anos em novembro. Convidamos a população para conhecer o esporte e prestigiar as próximas etapas que acontecerão na cidade”, comentou Rafael.

Ainda no Sábado, 29, o Ginásio Benedito Zarour, no Jardim Mariléa, foi palco de grandes emoções, com exemplos de superação, força e garra. O Campeonato Estadual de Basquete em Cadeira de Rodas recebeu equipes de Macaé, Campos e Niterói para disputar o título de campeão e levar ao final da competição o troféu.

A equipe da casa, Rio das Ostras Tubarões, enfrentou os atletas de Macaé e Campos em duas partidas. O campeonato segue até dezembro com muitas partidas.

O Presidente da Federação de Basquete Adaptado do Estado do Rio de Janeiro, José Junior, conta que atualmente o Estado conta com 6 equipes, sendo 3 equipes na Região dos Lagos e 3 equipes da Região do Grande Rio. “O basquete é muito importante. Ele resgata vidas e sou um exemplo disso. Sofri um acidente de moto com 20 anos e fiquei um tempo sem ver sentido na vida, sem ver um horizonte, sem me sentir útil para nada. Até que conheci o basquete adaptado e a partir daí muitas portas se abriram, inclusive no mercado de trabalho. O basquete é importante para termos qualidade de vida, destacou José Junior.

REGGAE –  No Domingo, 30, a Concha Acústica, no Centro, animou a plateia com vibrações positivas acompanhadas de muito reggae. Os Dj’s Fabio Emecê, Dj Azul e a Unidade SS FT David Blends levantou a galera. O Projeto “Musica Negra” tem o objetivo de levar a cultura negra para as ruas, celebrando o Dia Internacional do Reggae que é comemorado dia 1 de Julho.

O Internacional Reggae Day acontece desde 1994 e em 2000 foi oficializado pelo governo.

“ Trazer para as ruas a musicalidade do reggae e mostrar para a população ritmos tão conhecidos, mas que em geral as pessoas desconhecem a origem e a bagagem cultural é maravilhoso, contou Lucas Porto, idealizador do projeto “Musica Negra”.

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