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Rio das Ostras tem recorde de produção agrícola com apoio da Prefeitura

Publicada em: 30 de Janeiro de 2007 - 10h46 Por: Departamento de Jornalismo - ASCOM
O Programa Renda no Campo, da Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca da Prefeitura de Rio das Ostras, rendeu marcos de produção agrícola ao município. Os agricultores comemoram safra recorde em 2006 e 2007 de culturas como feijão, milho e aipim. O sucesso é obtido graças ao apoio da Prefeitura, que oferece, em parceria com a Emater-RJ, assistência técnica, maquinário, insumos e sementes selecionadas aos produtores.
O projeto de incentivo ao plantio de feijão, que integra o Renda no Campo, foi destaque entre as iniciativas. Foram 41 produtores beneficiados, que colheram cerca de 55 toneladas de feijão, acima da média nacional. Os cultivos de milho e aipim seguem o mesmo ritmo. São quase 70 hectares de milho em produção atualmente no município, resultando em cerca de 350 toneladas do produto. Já o aipim é produzido em cerca de 42 hectares, com uma colheita de 420 toneladas. Em menor escala, Rio das Ostras produz ainda maracujá, coco, pinha, abacaxi, fava, jiló, berinjela e quiabo.
A orientação técnica dada pela Secretaria inclui a indicação da cultura mais adequada conforme o período do ano e da área mais produtiva, a análise do solo e a quantidade de calcário e adubo a serem utilizados. Os técnicos também realizam visitas periódicas às lavouras depois do plantio.
O apoio da Prefeitura não só incrementou a produção, como minimizou perdas e reduziu custos. Agora no Verão, os técnicos da Prefeitura orientaram os agricultores quanto ao plantio da cultura ideal neste período e ao local adequado. As escolhas corretas associadas à utilização do maquinário evitaram perdas, mesmo com o excesso de chuvas e alta temperatura.
Rotação de Culturas
Os agricultores foram orientados a fazer a rotação de cultura, utilizando o solo já cultivado de feijão para outras lavouras, como o milho e o aipim. Com essa técnica, a terra já adubada e com calcário foi reaproveitada e a renda do produtor foi complementada na entressafra do feijão. A rotação ainda quebra o ciclo de doenças e pragas que atacavam a cultura anterior.

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