Secretaria de Segurança Pública investe em tecnologia para coibir crimes

O município de Rio das Ostras mantém índices constantes de crescimento populacional e, consequentemente, reforçar a segurança pública é uma preocupação da Administração Municipal. Ações integradas com as polícias Militar e Civil têm contribuído para coibir assaltos e furtos nas localidades onde esse reforço é mais necessário de acordo com a mancha criminal apontada pela PM.

A Prefeitura, preocupada com a segurança dos moradores, turistas e visitantes, estuda a possibilidade de ampliação do sistema de monitoramento que já é feito em alguns dos principais pontos da cidade. Para isso, o secretário de Segurança Pública do município, Marcus Rezende, pretende adquirir novos equipamentos assim que for possível.

Para a comerciante e moradora de Rio das Ostras, Patrícia Gastin Valverde Bastos, o monitoramento na cidade é fundamental. “A medida ajuda bastante a elucidar assaltos e furtos, entre outros crimes, principalmente nas áreas do comércio”, disse Patrícia, destacando que o trabalho da Guarda Municipal integrado com a Polícia Militar também auxilia na redução da criminalidade.

CIODES – A criação do Centro Integrado de Operações de Defesa Social – Ciodes, também deve ser uma realidade em breve. O local funcionará como um órgão de atendimento emergencial que une, em uma única estrutura física e digital, o trabalho da Guarda Municipal, Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros e deverá ser utilizado para coordenar todo o trabalho de monitoramento e ações integradas dos órgãos de segurança. “Essa integração torna o trabalho mais ágil e eficiente no atendimento ao cidadão que busca socorro do Estado”, disse Marcus Rezende.

Um estudo para viabilizar a futura instalação dos equipamentos e seus respectivos locais já está sendo realizado por uma equipe da Secretaria. De acordo com o secretário de Segurança também existe a possibilidade de anexar ao sistema as centenas de câmeras particulares de moradores e comerciantes já instaladas no município. Para que isso tenha efeito prático será preciso uma regulamentação específica, inclusive prevendo uma contrapartida a quem aderir ao projeto.