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Zona rural vai ganhar creche em área cedida pelo Incra

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Publicada em: 25 de Maio de 2015 - 11h32 Por: Departamento de Jornalismo - ASCOM

Os esforços da Prefeitura de Rio das Ostras para promover melhorias na zona rural do município tiveram um importante avanço nesta semana. O Superintendente Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra, Newson Monteiro, assinou na última semana, ao lado do Prefeito Alcebíades Sabino, o contrato de Cessão de Uso de uma área 1.570m2 em Cantagalo, zona rural. Esse documento autoriza a Prefeitura a construir uma creche na localidade.

“Registramos hoje uma grande vitória, depois de mais de 10 anos lutando para conseguir regularizar a situação de áreas em Cantagalo. Esse é o primeiro passo, já que o Incra se comprometeu em realizar cessão de uso de outras áreas, permitindo ao Município investir em ampliação de escolas, construção de uma base da Guarda Municipal atendendo às necessidades da população local.” comentou o prefeito Sabino.

A creche será construída com recurso doado pelo Poder Legislativo, atendendo a cerca de 120 crianças de até 3 anos de idade.

O administrador do Incra em Cantagalo, Celso Souza Silva, também relatou que nos próximos dias vai se reunir com 84 famílias assentadas no local para avaliar a situação. Atualmente, o Incra tem cadastrado em Cantagalo 184 lotes, sendo que 78 famílias, ou seja 45% desse grupo, vivem exclusivamente da atividade rural.

Durante a assinatura do contrato de cessão de uso, estiveram presentes, além do prefeito Alcebíades Sabino, o secretário de Agricultura de Rio das Ostras, Nivaldo Talon, o gerente executivo da Secretaria, Edgar Rocha, o presidente do Sindicato Rural de Cantagalo, Osório Lopes, e o Administrador do Incra, Celso Souza Silva.

VENDA DE PRODUTOS – Nesta semana o Incra entrega oficialmente as DAPs – Declarações de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) aos pequenos produtores da localidade. Ainda de forma provisória, o documento autoriza aqueles que trabalham e vivem da terra a vender seus produtos ao poder público, para uso na merenda escolar.

Foto: Divulgação

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