Foto de um por do sol na praia com gaivota sobrevoando e pier ao fundo

Prevenção da Hanseníase prossegue no município

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    Nesta segunda-feira, a Sala de Espera foi realizada no Posto de Saúde - ESF do Âncora
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    População seguiu atenta as orientações de profissionais da Saúde sobre a hanseníase
Publicada em: 27 de Janeiro de 2020 - 15h54 Por: Departamento de Jornalismo - ASCOM
Nesta segunda-feira, a Sala de Espera foi realizada no Posto de Saúde – ESF do Âncora Foto: Mauricio Rocha
População seguiu atenta as orientações de profissionais da Saúde sobre a hanseníase Foto: Mauricio Rocha

A Campanha Janeiro Roxo, que tem como objetivo chamar a atenção da população sobre a importância da prevenção e tratamento adequado da Hanseníase, prossegue em Rio das Ostras até o fim do mês, ou seja, esta é a última semana de ações referentes à doença nas Unidades de Saúde do Município.

Com o tema “Hanseníase – Diagnóstico Precoce Sim, Incapacidades Não!”, estão sendo realizadas Salas de Espera com profissionais da Saúde orientando sobre os sintomas, diagnóstico e tratamento da doença.

Nesta segunda-feira, dia 27, um trabalho de prevenção foi realizado no Posto de Saúde – Estratégia de Saúde da Família – ESF Dona EdIméia, em Nova Esperança; no Centro de Saúde Extensão do Bosque e também no Posto de Saúde – ESF do Âncora.

Já nesta terça-feira, dia 28, será a vez dos Postos de Saúde de Nova Esperança e ESF do Recanto, às 14h. Nesta data, ainda haverá ação de combate a hanseníase na Quadra Poliesportiva de Cidade Praiana. No dia 29, tem ação na Clínica da Família (Âncora); no Posto de Saúde – ESF do Operário, pela manhã; ESF de Rocha Leão, às 14h; no Posto de Saúde de Cidade Praiana, às 9h, e do Âncora, pela manhã, e ainda no Posto de Nova Cidade, às 15h30.

No último dia do mês, 31 de janeiro, as ações acontecem novamente no Posto de Saúde – ESF do Âncora, no período da tarde, e também no Núcleo de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente – NASCA, no bairro Liberdade, às 8h30.

CUIDADOS – A Hanseníase causa incapacidades físicas permanentes, principalmente nas mãos, pés e olhos. O Ministério da Saúde alerta que, quanto mais cedo diagnosticada a hanseníase, mais cedo a pessoa poderá ser tratada, e assim evitar sequelas. A doença tem cura e o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza gratuitamente do diagnóstico ao tratamento.

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